Embora a origem dessa
prática não seja clara, a história relata que egípcios (1600 a.C) já utilizavam
bambus e cipós encontrados na selva para praticar o que hoje chamamos de “pular
corda”. Na década de 40, “pular corda” se tornou uma brincadeira entre crianças
– uma estratégia divertida, lúdica, de custo baixo e acessível a todos. Em
meados de 1970, o interesse para aquisição de aptidão física e saúde se
espalhou entre adultos e se popularizou principalmente no meio esportivo, em
modalidades como boxe e tênis – nas quais a agilidade, a coordenação motora e a
resistência de membros inferiores são fatores importantes.
Atualmente, “pular
corda” é uma modalidade esportiva (organizada e competitiva), conhecida como Jump rope (inglês americano) ou skipping rope (inglês britânico), com diferentes técnicas e
variações. A prática se popularizou em sessões de treinamentos esportivos,
principalmente nas lutas, e vem conquistando um amplo espaço na indústria do Fitness, como uma modalidade de característica predominantemente
aeróbica que pode ser realizada em diferentes situações dentro de uma sessão de treino (ex:
aquecimento, agilidade, resistência...). Isso tem sido comumente
agregado em aulas de Treinamento Funcional: um método de treinamento que visa a integração de diversas capacidades físicas em benefício da saúde e do
desempenho.

“Pular corda” é uma atividade divertida, que integra movimentos (membros superiores vs. inferiores) e impõe desafios que progridem do simples ao complexo. Além disso, pode ser um excelente exercício para o sistema cardiovascular e para prevenção de algumas doenças.
Lembre-se: pular corda pode ser mais cansativo do que pedalar ou correr; portanto sua prática deve levar em consideração cautela e orientação profissional. Para que o exercício seja realizado prolongadamente é necessário um excelente nível de aptidão física, específico para essa modalidade. Portanto, inicie sempre com períodos curtos (~30-60 segundos) e mantenha intervalos apropriados para uma boa recuperação entre as séries; isso evitará lesões e o consequente abandono da modalidade.
Importante: Em casos de excesso de peso (obesidade), lesões músculo-esqueléticas e outras restrições de saúde, a atividade deverá ser contra-indicada ou limitada. Para tanto, procure um profissional da Educação Física para guiá-lo quanto às melhores modalidades de exercícios e/ou quanto à possibilidade de adicionar a corda em algum momento do programa de treinamento.
Fica aí uma "dica", que pode ser adicionada às atividades convencionais, para aumentar o gasto energético diário e melhorar a aptidão física!
Prof. Me. Paulo Lague Sehl
Lembre-se: pular corda pode ser mais cansativo do que pedalar ou correr; portanto sua prática deve levar em consideração cautela e orientação profissional. Para que o exercício seja realizado prolongadamente é necessário um excelente nível de aptidão física, específico para essa modalidade. Portanto, inicie sempre com períodos curtos (~30-60 segundos) e mantenha intervalos apropriados para uma boa recuperação entre as séries; isso evitará lesões e o consequente abandono da modalidade.
Importante: Em casos de excesso de peso (obesidade), lesões músculo-esqueléticas e outras restrições de saúde, a atividade deverá ser contra-indicada ou limitada. Para tanto, procure um profissional da Educação Física para guiá-lo quanto às melhores modalidades de exercícios e/ou quanto à possibilidade de adicionar a corda em algum momento do programa de treinamento.
Fica aí uma "dica", que pode ser adicionada às atividades convencionais, para aumentar o gasto energético diário e melhorar a aptidão física!
Prof. Me. Paulo Lague Sehl
No vídeo abaixo são demonstradas algumas variações e técnicas para aprendizagem, que compreendem desde um estágio iniciante até o mais avançado.
E mais...