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Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil
Possui Graduação em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (2004), Mestrado em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/EsEF-2010) e Acreditação Internacional como Antropometrista - Instrutor Nível III - concedida pela International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). É membro da International Society for the Advancement of Kinanthropometry e revisor do periódico científico International Journal of Sports Medicine. Atualmente, Paulo Sehl é doutorando em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/EsEF-2012). Sua principal linha de pesquisa envolve respostas termorregulatórias e da sudorese (volume e composição eletrolítica) durante exercício no calor, principalmente em crianças e adolescentes, incluindo obesos.Tem experiência em Ciências da Saúde; com atuação, principalmente, nos seguintes temas: Atividade física e Prevenção de Doenças; Exercício Físico em Pediatria, Exercício no Calor e hidratação; Obesidade e Síndrome Metabólica; Treinamento Físico Personalizado, Treinamento Funcional e Cineantropometria. CV: http://lattes.cnpq.br/9518222948288938

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012


Treinamento do CORE para suas sessões de treinos em 2013!

Paulo Sehl - prancha unipodal com a med ball

O treinamento dos 29 músculos que se distribuem entre as regiões lombo-pélvica-quadril, tem sido uma forte tendência nos grandes centros de treinamento. O termo usual para se referir a essa modalidade de treinamento é o CORE, que pode ser traduzido como centro ou núcleo. Treinar o CORE é treinar tanto os músculos mais profundos dessa região - que dão estabilidade ao centro do nosso corpo - quanto treinar os músculos mais superficiais dessa região - que se responsabilizam pela movimentação do tronco e do quadril. Entretanto, esse conjunto de músculos também está vinculado, de forma importante, a todos os "grandes movimentos" corporais. 
João Vitor - prancha frontal na fit ball
Treinar o CORE é investir, sobretudo, em uma boa postura, assim como em uma coluna saudável. Além disso, nossos movimentos diários se tornam mais eficientes e os riscos de lesões diminuem!
Um CORE fraco, principalmente no seu sistema estabilizador, representa a falta de uma base sólida (suporte) para os esforços de membros superiores e inferiores, assim como, uma consequente dificuldade para a realização de movimentos com o próprio corpo. 
Para evitar essa condição, que reflete em um padrão de movimento "pobre", incompatível com as tarefas esportivas e, por vezes, comprometedora de algumas tarefas diárias que exijam esforços como empurrar, puxar, agachar, levantar, rodar e correr - fica essa dica para potencializar sua sessão de treino em 2013!

Suzana Freire - ponte bipodal na fit ball
As fotos dessa matéria são meramente ilustrativas e, independente da idade do aluno, refletem um tipo de treinamento não recomendado para iniciantes. As progressões devem ocorrer com base nas orientações de um profissional qualificado, que prescreverá um programa de treinamento de acordo com as necessidades, limitações e objetivos de cada praticante. As tarefas devem ser definidas sempre com propósitos específicos! 






Leia com maiores detalhes sobre treinamento do CORE nesse mesmo blog através do link  a seguir: http://www.blogger.com/blogger.blogID=6645663344549123368#editor/target=post;postID=6321264922254907628

Prof. Me. Paulo Lague Sehl

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